A decisão sublinha a crescente pressão sobre as plataformas para garantirem a segurança dos utilizadores, especialmente em aplicações que lidam com dados sensíveis. As aplicações em questão, que se apresentavam como ferramentas de segurança em encontros, permitiam que os utilizadores publicassem perfis de pessoas com quem tiveram encontros e os avaliassem, partilhando críticas e avisos.
No entanto, esta funcionalidade gerou um "número excessivo de queixas", levando à sua remoção por "múltiplas violações das normas de privacidade, moderação e segurança".
A ação da Apple, detetada pela empresa de análise Appfigures, abrangeu todos os mercados a nível global e sugere preocupações com a potencial utilização das plataformas para cyberbullying, difamação e partilha de informação privada sem consentimento. O caso evidencia a política de fiscalização da Apple sobre o conteúdo da sua loja, agindo para proteger os utilizadores de potenciais abusos.
Em contraste, os artigos salientam que as aplicações permanecem disponíveis na Google Play Store, o que demonstra abordagens distintas entre os dois maiores ecossistemas de aplicações móveis no que toca à aplicação das suas políticas.
A medida reforça a posição da Apple na governação da sua plataforma, priorizando a segurança e a privacidade em detrimento da disponibilidade de serviços controversos.












