Após a designação inicial de serviços como a App Store e o iMessage, a Apple notificou agora a Comissão Europeia de que o seu serviço de mapas e a sua plataforma de publicidade também atingiram os limiares quantitativos (número de utilizadores e receita) para serem considerados "gatekeepers".
A Comissão tem agora 45 dias para investigar e tomar uma decisão final.
A Apple, no entanto, argumenta que, apesar de cumprirem os números, estes serviços não funcionam como portais de acesso essenciais e, por isso, não deveriam ser sujeitos às obrigações da DMA.
Se a UE discordar, a Apple poderá ser forçada a implementar mudanças significativas, como permitir uma maior interoperabilidade com serviços concorrentes ou alterar as suas práticas comerciais para promover a concorrência.
Este desenvolvimento representa mais um capítulo na complexa relação regulatória entre a Apple e a União Europeia, que continua a pressionar a gigante tecnológica para abrir os seus ecossistemas.







