A Apple estabeleceu o padrão de mercado com as suas AirTags, popularizando o conceito de pequenos rastreadores para localizar pertences como chaves e malas. A iminente chegada da Xiaomi Tag demonstra a forte influência da Apple na definição de novas categorias de produtos de consumo.

Segundo as informações, a Xiaomi pretende competir não só em funcionalidade mas também no preço, uma "característica habitual da marca".

As fugas de informação sugerem que a Xiaomi Tag será compatível com a tecnologia Ultra-Wideband (UWB), que permite uma localização precisa, à semelhança do que a Apple oferece com o chip U1 nas AirTags, permitindo que os utilizadores encontrem os seus objetos "com precisão centimétrica".

Esta funcionalidade representa um avanço significativo em relação aos localizadores que dependem apenas de Bluetooth.

A expectativa é que o dispositivo se integre perfeitamente no ecossistema da Xiaomi, utilizando a vasta rede de smartphones da marca para ajudar a localizar itens perdidos, de forma semelhante à rede "Find My" da Apple.

O lançamento poderá ocorrer ainda este ano, possivelmente em conjunto com o smartphone topo de gama Xiaomi 17 Ultra, indicando a importância estratégica deste produto para a empresa.

A entrada da Xiaomi neste segmento promete intensificar a concorrência e oferecer aos consumidores uma alternativa viável fora do ecossistema da "maçã".