No total, o PSD concorrerá em 156 coligações, sendo 114 apenas com o CDS-PP, seis apenas com a Iniciativa Liberal (IL), 17 com ambos os partidos e 19 que incluem outras forças políticas.
Esta abordagem marca uma mudança significativa, com a inclusão da IL em acordos nas principais cidades, como Lisboa, Porto e Sintra, refletindo uma tentativa de consolidar uma frente de direita mais ampla. A aposta concentra-se fortemente nas áreas metropolitanas, onde o PSD espera manter a liderança em Lisboa com Carlos Moedas e Cascais, e disputar a vitória em municípios onde os atuais presidentes estão de saída, como o Porto, com a candidatura de Pedro Duarte, e Sintra. O partido enfrenta, contudo, a renovação em 19 dos seus próprios municípios devido à limitação de mandatos de autarcas como Carlos Carreiras (Cascais), Ricardo Rio (Braga) e Ribau Esteves (Aveiro).
Além das coligações, o PSD apoiará oito candidatos independentes, incluindo figuras como Isaltino Morais em Oeiras e a ex-autarca da CDU, Maria das Dores Meira, em Setúbal, uma decisão que gerou controvérsia local.
Seis deputados do PSD, como Cristóvão Norte (Faro) e Ricardo Araújo (Guimarães), são candidatos a câmaras municipais.