Detetada pela primeira vez em Portugal em 2019, nos Açores, e posteriormente no continente, esta alga castanha tem uma capacidade de expansão e colonização "assustadora". O seu crescimento acelerado impede o desenvolvimento de espécies nativas, cobrindo o substrato rochoso do fundo do mar e provocando uma significativa perda de biodiversidade. A sua rápida reprodução leva à acumulação de enormes quantidades de biomassa, que são arrastadas pelas correntes para as praias, afetando a paisagem e a economia local. Em Cascais, por exemplo, foram retiradas 2.000 toneladas da alga de apenas duas praias em quatro meses. A nova estratégia nacional, aprovada em portaria conjunta dos Ministérios do Ambiente e da Agricultura, traça um plano de ação com medidas de monitorização, resposta operacional, investigação científica e valorização da biomassa recolhida, que poderá ter aplicações na indústria farmacêutica, como fertilizante ou na bioconstrução. Contudo, as autoridades e os especialistas admitem que, de momento, não existem métodos de controlo eficazes conhecidos para travar o seu avanço, sendo a deteção precoce a melhor solução.
Governo português aprova estratégia nacional para combater alga invasora
A macroalga invasora de origem asiática, *Rugulopteryx okamurae*, que tem vindo a alastrar-se de forma preocupante na costa portuguesa, motivou a aprovação de uma Estratégia Nacional para a sua gestão. A espécie representa uma séria ameaça à biodiversidade marinha, à pesca e ao turismo, com especial incidência no Algarve e na zona de Cascais.



Artigos
13
Com a crescente mobilidade dentro e fora da Europa, o uso de dados móveis em roaming tornou-se uma preocupação comum entre os utilizadores. A DIGI publicou recentemente uma tabela com os dados disponíveis em...

A grande presença de plásticos persistentes no meio marinho causa impactos preocupantes nos organismos, nos ecossistemas e na nossa saúde. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente estima que, a cada ano, entre 19 e 23 milhões de toneladas de resíduos plásticos são despejados nos meios aquáticos. Estima-se que 20% do plástico acumulado […] O conteúdo Soluções inovadoras para combater a acumulação de plásticos no meio marinho aparece primeiro em Revista do Setor Agrário.

A medida propõe que os utilizadores melhorem a experiência de utilização sem recorrer a hashtags genéricas.

César Teixeira, Joel Arrais e Marco Simões Um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Informática (DEI) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) integra o consórcio europeu CHAFT – Monitorização domiciliária para identificar riscos de deficiência auditiva causada pela cisplatina, financiado pelo programa EU-INTERREG-SUDOE. Coordenado pelo Centro Hospitalar Universitário de […]


