O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, sublinhou que "os riscos e os desafios associados à inteligência artificial têm atraído uma ampla atenção", defendendo a necessidade de um "consenso urgente" entre as nações para equilibrar o desenvolvimento e a segurança. Sem apontar diretamente aos EUA, que impuseram restrições à exportação de semicondutores avançados para a China, Li Qiang alertou contra o "unilateralismo e o protecionismo". A proposta chinesa contrasta com o plano de ação para a IA anunciado pelo presidente norte-americano Donald Trump, que visa promover o desenvolvimento irrestrito de modelos americanos. Internamente, a China já impõe regulamentos aos serviços de IA desde 2023, obrigando as plataformas a respeitarem os "valores socialistas fundamentais" e a não atentarem contra a segurança nacional. O Ministério da Segurança do Estado chinês também alertou para o potencial uso indevido da IA por entidades estrangeiras para "instigar agitação". Esta iniciativa diplomática reflete a ambição da China de não só competir, mas também de moldar as regras globais na era da inteligência artificial.
China propõe organização global para a regulação da IA e alerta contra monopólios
Na Conferência Mundial de Inteligência Artificial (WAIC) em Xangai, a China apelou à cooperação internacional para a governação da IA, anunciando a intenção de criar um organismo global para garantir que a tecnologia não se torne um "privilégio de um pequeno número de países e empresas". Esta iniciativa surge num contexto de intensa rivalidade tecnológica com os Estados Unidos e de um debate global sobre os riscos e a regulação da IA.



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