Estes materiais, adequados para o revestimento de embalagens de papel, possuem propriedades antioxidantes e proteção contra radiação ultravioleta. O projeto distingue-se por utilizar subprodutos não comestíveis de origem vegetal, como lamas ricas em amido de batata, sementes de abacate, pele de prata do grão de café, borras de café e aparas de papel. Esta abordagem de economia circular evita a competição com a cadeia alimentar, ao contrário dos bioplásticos tradicionais derivados de recursos comestíveis.
Projeto português desenvolve bioplásticos a partir de subprodutos vegetais não comestíveis
Um projeto da empresa Isolago Europe e da Universidade de Aveiro (UA), denominado BIOCOATING, está a desenvolver bioplásticos biodegradáveis e ativos.



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A grande presença de plásticos persistentes no meio marinho causa impactos preocupantes nos organismos, nos ecossistemas e na nossa saúde. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente estima que, a cada ano, entre 19 e 23 milhões de toneladas de resíduos plásticos são despejados nos meios aquáticos. Estima-se que 20% do plástico acumulado […] O conteúdo Soluções inovadoras para combater a acumulação de plásticos no meio marinho aparece primeiro em Revista do Setor Agrário.

A medida propõe que os utilizadores melhorem a experiência de utilização sem recorrer a hashtags genéricas.

César Teixeira, Joel Arrais e Marco Simões Um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Informática (DEI) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) integra o consórcio europeu CHAFT – Monitorização domiciliária para identificar riscos de deficiência auditiva causada pela cisplatina, financiado pelo programa EU-INTERREG-SUDOE. Coordenado pelo Centro Hospitalar Universitário de […]


