Os investigadores apontam como causas o aumento da exploração madeireira, incêndios, tempestades, pragas, a redução da reflorestação e o impacto das ondas de calor e secas na produtividade das árvores.

Um novo estudo publicado na revista Nature revela que a capacidade das florestas da União Europeia (UE) de absorver dióxido de carbono (CO₂) diminuiu cerca de um terço numa década. Entre 2020 e 2022, as florestas europeias absorveram 332 milhões de toneladas de CO₂ equivalente por ano, uma queda significativa em relação à média de 457 milhões de toneladas anuais entre 2010 e 2014.
Os investigadores apontam como causas o aumento da exploração madeireira, incêndios, tempestades, pragas, a redução da reflorestação e o impacto das ondas de calor e secas na produtividade das árvores.
Demonstração impressionante de tecnologia e agilidade
A Inteligência Artificial (IA) está a ser usada em vários campos, incluindo no da saúde mental, apesar da sua complexidade. Por ser uma área delicada, o estado de Illinois, nos Estados Unidos, será o...
Em Portugal, o peixe é mais do que uma escolha alimentar, é tradição, mas será que estamos a consumir algo que põe em risco a nossa saúde?