Até ao momento, 25 empresas, incluindo gigantes como Google, Microsoft, Amazon e OpenAI, aderiram ao pacto.

Notavelmente, a Meta recusou-se a assinar, alegando que as medidas vão além do AI Act e podem prejudicar a inovação na Europa.

Elon Musk, por sua vez, assinou apenas o capítulo relativo à segurança.

A vice-presidente executiva da Comissão Europeia, Henna Virkkunen, reconheceu a complexidade da transição, abrindo a porta a um possível adiamento da aplicação da lei para os modelos já existentes no mercado, que atualmente têm um prazo de adaptação até agosto de 2027.

A medida reflete o delicado equilíbrio que Bruxelas procura entre fomentar a inovação e proteger os cidadãos.