Drones equipados com inteligência artificial monitorizam os terrenos a cada 30 minutos, o que permite prever padrões de crescimento e otimizar a irrigação.

A automação trouxe ganhos operacionais notáveis: o tempo de colheita foi reduzido de sete para quatro dias, a mão de obra necessária para gerir água e fertilizantes diminuiu 80%, e os custos totais de trabalho caíram 40%. Além disso, a aplicação de fertilizantes foi otimizada, com uma redução de 20% no seu uso e um aumento de 30% na eficiência de absorção dos nutrientes pelas culturas.

Segundo Wang Qiang, um dos responsáveis, “esta quinta oferece um modelo replicável para a modernização agrícola na China”.

O sucesso desta iniciativa posiciona a agricultura de precisão e a automação como pilares para o futuro da segurança alimentar, com o próximo passo a ser o aperfeiçoamento da tecnologia e a redução de custos para ampliar a sua aplicação.