Mas isso não significa que as alterações climáticas tenham parado”, afirmou, acrescentando que os efeitos do aquecimento continuam visíveis em fenómenos como o calor extremo e as inundações catastróficas registadas em julho na Europa. Na Europa, julho foi o quarto mais quente de que há registo, com destaque para ondas de calor históricas na Península Escandinava e um recorde nacional de 50,5°C na Turquia. Em contrapartida, a Europa Central e partes de Espanha registaram temperaturas abaixo do normal.