Este avanço promete maior inteligência, velocidade e fiabilidade, com o CEO Sam Altman a descrevê-lo como o equivalente a ter acesso a “uma equipa de especialistas com um nível de doutoramento”.
O novo modelo representa uma evolução significativa, unificando as capacidades de versões anteriores e introduzindo funcionalidades que aprofundam a sua utilidade em diversas áreas.
A atualização melhora substancialmente o desempenho em codificação, matemática, escrita e questões de saúde, sendo, segundo a empresa, menos suscetível a “alucinações” (respostas incorretas).
Entre as novidades destacam-se a capacidade de executar tarefas de forma mais autónoma, um modo de voz avançado, a introdução de quatro novas “personalidades” (Cínica, Robô, Ouvinte ou Nerd) para personalizar a interação e uma melhor conectividade com aplicações externas, como as da Google.
A Microsoft, parceira estratégica da OpenAI, integrou imediatamente o GPT-5 nos seus serviços, incluindo o Copilot e a plataforma Azure.
O lançamento gerou reações mistas: enquanto muitos celebram a democratização de uma ferramenta tão poderosa, alguns utilizadores pagos manifestaram descontentamento com as novas regras de utilização, e outros consideraram o modelo inicial “mais burro” que o seu antecessor, o GPT-4o.
A jogada da OpenAI intensificou a competição no setor, levando Elon Musk a anunciar que a sua empresa, xAI, lançará o Grok 5 ainda este ano, prometendo que será “devastadoramente bom”.














