Este novo material promete não só proteger, mas também reparar o esmalte dentário e reduzir a dor de forma mais eficaz do que os produtos atualmente disponíveis no mercado.
A descoberta aborda um desafio fundamental na saúde oral: o esmalte, a camada externa protetora dos dentes, não se regenera naturalmente após ser danificado pelo consumo de alimentos ácidos, bebidas ou por danos físicos.
A nova pasta, derivada de cabelo, surge como uma solução potencial para este problema.
Os artigos apresentam a inovação de forma a destacar a sua eficácia superior, ao mesmo tempo que reconhecem a possível barreira psicológica que os consumidores podem sentir em relação à sua origem invulgar.
A questão retórica "Usaria uma pasta de dentes feita de cabelo humano...?"
sublinha este dilema.
Apesar da falta de pormenores técnicos sobre o processo de transformação nos artigos, a notícia posiciona esta descoberta como um potencial avanço disruptivo no cuidado dentário.
Representa uma aplicação criativa da ciência dos biomateriais, transformando o que é essencialmente um resíduo biológico num produto de alto valor para a saúde.












