A deteção da doença em fases iniciais é um dos fatores mais críticos para o sucesso do tratamento. No caso de cancros como o do pâncreas ou dos ovários, os sintomas são frequentemente vagos e surgem tardiamente, resultando em diagnósticos em estados já avançados e com prognósticos menos favoráveis.

Ao identificar marcadores da doença no hálito exalado, este novo sistema oferece uma esperança para antecipar o diagnóstico, permitindo que as intervenções terapêuticas comecem mais cedo, quando a probabilidade de cura é significativamente maior.

Embora os pormenores técnicos sobre os biomarcadores específicos detetados não sejam aprofundados nos artigos, a importância da inovação reside na sua aplicação clínica potencial e no impacto direto na sobrevivência e qualidade de vida dos doentes oncológicos.