Este conhecimento é crucial, dado que uma parte significativa dos doentes oncológicos não responde às imunoterapias atuais.
A capacidade de gerar o subtipo de célula dendrítica mais adequado para um tumor específico pode reduzir a probabilidade de falha terapêutica e acelerar o desenvolvimento de novas estratégias não só contra o cancro, mas também contra outras doenças como a diabetes e a artrite reumatoide.














