O movimento mecânico é gerado a tensões relativamente baixas (24 volts), o que torna o sistema seguro.
Segundo o investigador Pedro Neto, a água foi escolhida como “fluido preferencial pela segurança que oferece”. A equipa demonstrou que a elevada energia necessária para vaporizar a água, normalmente vista como uma desvantagem, não impede a criação de atuadores de alta performance, que atingem velocidades e precisão superiores às tecnologias existentes.
A eficácia destes músculos artificiais foi já demonstrada na integração num robô quadrúpede e numa mão robótica biomimética.
O potencial de aplicação é vasto, abrangendo desde robôs bioinspirados para monitorização de ecossistemas a próteses, equipamentos de reabilitação e soluções industriais, como pinças robóticas capazes de manipular uma grande variedade de objetos delicados.














