Esta rede é vital para fornecer oxigénio e nutrientes, bem como para proteger o cérebro.
A investigação pretende compreender a comunicação entre as células endoteliais, que formam os vasos, e as microglias, as células imunitárias do cérebro. Vanessa Coelho-Santos explica que “o grande enigma é perceber como é que as células endoteliais sabem onde se ligar”.
O estudo poderá transformar a compreensão sobre como as respostas neuroimunes, por exemplo após uma infeção ou lesão, moldam a rede capilar e influenciam a suscetibilidade a doenças neurológicas.
A cientista acredita que a chave para a resiliência e plasticidade do cérebro ao longo da vida pode residir nos mecanismos estabelecidos neste período neonatal.
O financiamento permitirá a aquisição de equipamento de ponta para avaliar a atividade cerebral em tempo real e a criação de uma nova equipa de investigação.














