Segundo Jorge Gonçalves, investigador do CCMAR, os dados recolhidos "permitirão avaliar o atual estado do ecossistema e, ao mesmo tempo, orientar as medidas de gestão a implementar".

Diana Vieira, da Fundação Oceano Azul, reforça que o objetivo é garantir que o parque "não deve existir apenas no papel, mas deve funcionar, gerar conhecimento, proteger a biodiversidade e assegurar o futuro das comunidades locais".

A expedição contribui ainda para metas estratégicas como a proteção de 30% do oceano até 2030 ("30x30").