Notavelmente, a melhoria mais acentuada ocorreu em doentes nos quais não se esperava uma forte resposta imunitária.

A Universidade do Texas classificou a descoberta como um "momento decisivo" e um "passo significativo em direção a uma tão aguardada vacina universal contra o cancro".

O oncologista Elias Sayour, envolvido no estudo, afirmou que "as implicações são extraordinárias.

Isto pode revolucionar todo o campo do tratamento oncológico".

A hipótese subjacente é que o mRNA atua como um adjuvante, estimulando o sistema imunitário de forma geral e tornando-o mais eficaz a reconhecer e a combater as células tumorais em conjunto com a imunoterapia.

O próximo passo será a realização de um ensaio clínico em larga escala para validar estes resultados promissores.