A equipa identificou uma proteína específica associada a esta capacidade de reparação reforçada.

Num passo seguinte, os cientistas testaram o efeito desta proteína noutros organismos.

Quando produzida em maior quantidade em células humanas, estas melhoraram a sua capacidade de reparação. Além disso, a sua introdução em moscas-da-fruta resultou num aumento do tempo de vida dos insetos, sugerindo uma ligação direta entre esta proteína e a longevidade.

Embora os autores notem que as experiências foram realizadas em fibroblastos e não em células epiteliais (onde a maioria dos cancros se origina), as conclusões abrem novas e promissoras vias de investigação.