A equipa irá estudar a hipótese de que a instabilidade nos centrómeros, regiões de ADN repetitivo nos cromossomas, é uma causa fundamental do envelhecimento.
Segundo Elsa Logarinho, o objetivo é “produzir conhecimento inovador com impacto abrangente”, desde a elucidação de mecanismos básicos até à descoberta de “novas estratégias terapêuticas para aumentar a imunidade no idoso e mitigar patologias associadas à idade avançada”. O segundo projeto financiado, RODIN, foca-se no desenvolvimento de biomateriais inteligentes para a engenharia de microtecidos humanos. Liderado por João Mano, da Universidade de Aveiro, e Nuno Araújo, da Universidade de Lisboa, com um parceiro do Imperial College London, o projeto pretende que as próprias células se tornem “as arquitetas dos biomateriais do futuro”. A investigação irá analisar como as células remodelam o seu ambiente, transformando esse conhecimento em princípios para criar materiais que se adaptam mutuamente com as células, abrindo uma nova era na engenharia de sistemas vivos e na medicina regenerativa.














