Em Sintra, a empresa Parques de Sintra e a Proteção Civil anunciaram o encerramento de locais emblemáticos como o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Castelo dos Mouros, o Convento dos Capuchos e o Parque e Palácio de Monserrate entre os dias 27 e 29 de julho. A Câmara Municipal de Sintra proibiu o “acesso, circulação e permanência” nas florestas envolventes, com o objetivo de proteger “pessoas, bens e o património natural”. A medida foi replicada em Cascais, onde a autarquia emitiu uma Declaração de Situação de Alerta Municipal para o mesmo período, interditando o acesso a áreas florestais como o Parque Natural Sintra-Cascais. A nível nacional, mais de 60 concelhos, principalmente nos distritos de Bragança, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Portalegre, foram colocados em perigo máximo de incêndio. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) alertou para a proibição de queimadas extensivas e do uso de motorroçadoras. A GNR intensificou a vigilância, recordando que, segundo as suas investigações, 35% dos incêndios rurais devem-se ao “uso negligente do fogo”.

Parques e monumentos de Sintra encerram por risco de incêndio