No comunicado divulgado no Dia Mundial contra a Hepatite, o ECDC especificou que se estima que 3,2 milhões de pessoas na União Europeia e Espaço Económico Europeu (UE/EEE) vivam com hepatite B crónica e 1,8 milhões com hepatite C crónica. Estas infeções são as principais causas de doença hepática e cancro, resultando em cerca de 50.000 mortes por ano (15.000 por hepatite B e 35.000 por hepatite C). A situação é agravada pelo facto de mais de 65% das pessoas com hepatite B e 62% com hepatite C ainda não terem sido diagnosticadas, o que as impede de receber tratamento. Marieke van der Werf, do ECDC, declarou que "a hepatite crónica leva a 50.000 mortes evitáveis por ano", sublinhando a importância de intensificar a prevenção, o acesso a testes e o tratamento precoce. Em Portugal, o relatório do Programa Nacional para as Hepatites Virais de 2025 destacou melhorias na recolha de dados e um aumento nos testes de rastreio. Registaram-se também menos internamentos por hepatite C crónica, com mais de 36.300 tratamentos realizados e taxas de cura superiores a 97%.
Alerta de saúde pública: ECDC revela que cinco milhões de europeus vivem com hepatite viral crónica
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) emitiu um alerta sobre a prevalência da hepatite viral crónica na Europa, que afeta cerca de cinco milhões de pessoas. O organismo de saúde pública sublinhou que a maioria dos infetados desconhece a sua condição, o que representa um "desafio significativo para a saúde pública" e resulta em milhares de mortes evitáveis anualmente.



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