O alerta foi dado na manhã de sábado, 26 de julho, levando o comandante da aeronave a acionar o protocolo de segurança e a divergir o voo para a capital portuguesa. Após a aterragem, os passageiros foram retirados e as autoridades procederam a uma inspeção rigorosa à aeronave e à bagagem, não tendo sido encontrado qualquer engenho explosivo. A SATA Azores Airlines confirmou em comunicado que se tratou de um "falso alarme". Na sequência da ocorrência, dois passageiros foram inicialmente interrogados, tendo um deles sido detido pela Polícia Judiciária por suspeita de responsabilidade na comunicação da ameaça. A companhia aérea reprogramou a ligação entre Lisboa e Bilbau para a noite do mesmo dia, com 111 passageiros a bordo, excluindo os dois indivíduos envolvidos no incidente. A situação causou a suspensão temporária de todas as chegadas e partidas no Aeroporto de Lisboa, que emitiu um alerta vermelho, posteriormente reduzido para laranja, antes de a atividade regressar à normalidade.
Ameaça de bomba em avião da SATA força aterragem de emergência em Lisboa
Um voo da SATA Azores Airlines que fazia a ligação entre Ponta Delgada e Bilbau, em Espanha, foi forçado a aterrar de emergência no aeroporto de Lisboa após uma ameaça de bomba a bordo. O incidente mobilizou um forte dispositivo de segurança para o aeroporto de Figo Maduro, que incluiu várias corporações de bombeiros e autoridades policiais, e resultou na detenção de um passageiro suspeito de ser o autor do falso alarme.



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