O IPMA explicou que o tempo quente se deve à intensificação de um anticiclone sobre os Açores, que promove o transporte de uma massa de ar quente e seca sobre a Península Ibérica. As previsões apontaram para temperaturas máximas que poderiam rondar os 40°C em regiões como o Alentejo e os vales do Tejo e Douro, com as noites a permanecerem tropicais, com mínimas acima dos 20°C. Consequentemente, o risco de incêndio rural atingiu o nível máximo em mais de 60 concelhos, principalmente nos distritos do interior Norte e Centro e no Algarve. Em resposta, autarquias como a de Vila Nova de Gaia reforçaram os alertas, proibindo atividades como a realização de queimadas, o acendimento de fogueiras e a utilização de equipamentos que gerem faíscas, como motorroçadoras. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) também intensificaram o patrulhamento e a vigilância, especialmente nas zonas de maior risco, apelando à população para a adoção de comportamentos seguros nos espaços florestais e agrícolas.
Onda de calor coloca Portugal Continental sob aviso amarelo e aumenta risco de incêndio
Portugal continental foi colocado sob alerta devido a uma onda de calor, com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a emitir avisos amarelos para a quase totalidade do território e a classificar dezenas de concelhos em perigo máximo de incêndio. Esta situação meteorológica adversa, caracterizada por temperaturas elevadas e baixa humidade, levou as autoridades a reforçar a vigilância e a apelar à população para a adoção de comportamentos preventivos.



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