Entre 27 e 29 de julho, a Câmara de Sintra proibiu o acesso, circulação e permanência em espaços florestais, o que resultou no encerramento de monumentos emblemáticos como o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Castelo dos Mouros, o Convento dos Capuchos e o Parque e Palácio de Monserrate. No entanto, locais como a Quinta da Regaleira e os Palácios Nacionais de Sintra e Queluz permaneceram abertos ao público. A autarquia justificou a medida com a necessidade de proteger a serra, especialmente vulnerável após a queda de mais de 100.000 árvores devido à Depressão Martinho. Em Cascais, o presidente Carlos Carreiras emitiu uma Declaração de Situação de Alerta Municipal, interditando o acesso a áreas florestais como a Rua dos Capuchos e a Barragem do Rio da Mula. Ambas as autarquias reforçaram a vigilância em parceria com a GNR, Bombeiros, Parques de Sintra e o Exército, suspendendo também trabalhos de limpeza e proibindo queimadas e o uso de maquinaria que pudesse gerar faíscas.

Serra de Sintra ‘fecha’ a partir deste domingo: saiba o que está em causa