O fogo, que teve início na freguesia de Alvarenga, em Arouca, na tarde de segunda-feira, expandiu-se rapidamente, afetando as freguesias de Canelas/Espiunca e Santa Eulália. A situação tornou-se particularmente crítica na aldeia de Vila Viçosa, que foi confinada para proteger as habitações, e no lugar do Seixo, em Castelo de Paiva, que ficou isolado pelas chamas. Embora algumas pessoas tenham sido retiradas preventivamente das suas casas, as autoridades informaram que estas já regressaram e que não há registo de danos em habitações primárias ou secundárias. Contudo, um armazém de uma fábrica de móveis ardeu parcialmente. O combate às chamas foi descrito como um grande desafio, com o presidente da Câmara de Castelo de Paiva, José Rocha, a sublinhar as dificuldades impostas pelo "terreno acentuado e pelas condições climatéricas, porque o vento não tem dado descanso". A dimensão do incêndio exigiu uma resposta massiva, com mais de 680 operacionais, 228 viaturas e meios aéreos no terreno. A intensidade do fumo chegou a dificultar a atuação dos meios aéreos nas primeiras horas da manhã. Como medida de precaução, os populares Passadiços do Paiva e a ponte suspensa 516 Arouca foram temporariamente encerrados, um procedimento que já ocorrera em anos anteriores devido a incêndios na mesma zona.
Incêndio de grande dimensão em Arouca alastra a Castelo de Paiva e obriga à ativação de planos de emergência
Um violento incêndio rural que deflagrou em Arouca evoluiu para uma das ocorrências mais preocupantes a nível nacional, alastrando-se ao concelho vizinho de Castelo de Paiva e mobilizando centenas de operacionais. A rápida progressão das chamas, impulsionada pelo vento forte e pela orografia do terreno, obrigou à ativação dos Planos Municipais de Emergência e Proteção Civil em ambos os concelhos, evidenciando a severidade da situação.



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