A GNR informou que iria intensificar a vigilância em zonas de risco elevado, muito elevado e máximo, através das suas diversas valências, incluindo o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), a valência Territorial e a de Investigação Criminal. O objetivo principal é prevenir comportamentos de risco e a deflagração de incêndios. A força de segurança emitiu um apelo à população para a adoção de comportamentos seguros, relembrando a proibição de fumar, fazer lume ou fogueiras, realizar queimas ou queimadas, e utilizar maquinaria agrícola sem os devidos equipamentos de segurança, como extintores e sistemas de retenção de faúlhas. No balanço da sua atividade desde o início do ano até 21 de julho, a GNR revelou ter realizado mais de 28.699 patrulhas de vigilância, que resultaram na detenção de 29 indivíduos pelo crime de incêndio florestal e na identificação de 458 suspeitos. Os dados sobre as causas dos incêndios investigados indicam que 35% se deveram a uso negligente do fogo e 21,5% a incendiarismo, reforçando a importância da prevenção e da fiscalização.

GNR reforça patrulhamento para prevenção de incêndios