O incêndio, que consumiu mais de 2.000 hectares, tornou-se uma das maiores preocupações a nível nacional, com o presidente da Câmara de Ponte da Barca a descrever a situação como um “completo desespero e frustração”. As chamas chegaram a estar a 300 metros da aldeia de Germil, que conta com cerca de 40 habitantes, e a população da Ermida teve de ser confinada por segurança, com alguns idosos a abrigarem-se na igreja local. O impacto económico foi imediato, com operadores turísticos a relatarem cancelamentos e um futuro incerto. Joel Pereira, sócio de uma empresa de ‘canyoning’, descreveu um cenário desolador: “Ardeu tudo, está tudo negro. O que as pessoas vêm ver e desfrutar desapareceu. Mais de metade da faturação do ano desapareceu”. O autarca Augusto Marinho expressou a sua indignação pela falta de meios, afirmando: “É impossível combater este incêndio com apenas um meio aéreo. Esta frase diz tudo. Estou indignado, revoltado”. O pedido de ajuda externa visava obter um reforço de meios aéreos para controlar um fogo em terreno de difícil acesso e de elevado valor ecológico.
Fogo prolongado no Parque Nacional da Peneda-Gerês ameaça aldeias e turismo
Um incêndio que lavrou durante vários dias no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), no concelho de Ponte da Barca, colocou em risco aldeias como Germil e Ermida, gerando um forte impacto na economia local dependente do turismo. A dimensão do fogo levou o autarca Augusto Marinho a apelar ao Governo para que acionasse o Mecanismo Europeu de Proteção Civil.



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