Embora o evento sísmico tenha ocorrido a milhares de quilómetros, a sua magnitude, classificada como uma das maiores desde 1900, levou a uma reflexão sobre os riscos que Portugal enfrenta. Foi recordado que o país está rodeado por seis zonas sismogénicas capazes de gerar tsunamis, o que torna a preparação uma prioridade. As análises destacaram que, apesar da existência de sistemas de alerta, “o tempo de resposta é escasso”. Foi também apontado que os planos municipais de emergência nem sempre estão atualizados ou devidamente testados. Outra preocupação levantada foi a cobertura nacional de sirenes de aviso, considerada insuficiente para alertar toda a população costeira em tempo útil. A discussão gerada pelo sismo na Rússia trouxe para a esfera pública a necessidade de uma maior consciencialização sobre o risco de tsunami e de um investimento contínuo na atualização e teste dos mecanismos de proteção civil para garantir uma resposta rápida e eficaz em caso de catástrofe.
Sismo na Rússia suscita debate sobre preparação de Portugal para tsunamis
O sismo de magnitude 8.8 registado ao largo da península russa de Kamchatka, que desencadeou alertas de tsunami em vários países do Pacífico, serviu de pretexto para uma análise sobre o nível de preparação de Portugal para um evento semelhante. Artigos na imprensa nacional alertaram para as vulnerabilidades do país e questionaram a eficácia dos planos de emergência existentes.



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