O comandante Marco Domingues, do comando sub-regional do Alto, descreveu o fogo como tendo um “elevado grau de imprevisibilidade”, com o fumo a dificultar a intervenção dos meios aéreos.
O combate mobilizou mais de 660 operacionais e 220 viaturas.
Em resposta à exigência das operações, a Cruz Vermelha Portuguesa ativou uma estrutura móvel de apoio, o REST SPACE, para oferecer descanso e apoio psicossocial aos operacionais.
A situação gerou tensão entre o poder local e o nacional, com o autarca Augusto Marinho a criticar a falta de meios e a pedir a ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, um apelo que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou “desproporcionado”.
O incêndio já causou 20 feridos ligeiros, incluindo um civil.