As autoridades concentraram meios nas aldeias de Anta e Garganta, consideradas as de “maior preocupação”. Por precaução, os habitantes de Garganta foram concentrados no centro da aldeia. A situação mais crítica ocorreu no lar de São Martinho de Anta, onde os 19 idosos foram retirados devido à proximidade do fogo e ao fumo intenso. A autarca de Sabrosa, Helena Lapa, explicou que os utentes foram acolhidos na Santa Casa da Misericórdia e no Mercado dos Produtos Durienses.
Durante o combate, três bombeiros sofreram ferimentos ligeiros, com queimaduras superficiais.
Noutro foco de incêndio, na serra do Alvão, o vento empurrou as chamas em direção à aldeia de Vila Cova, onde as equipas de bombeiros se posicionaram para proteger as habitações e os habitantes foram aconselhados a deslocar-se para o centro da aldeia. No domingo de manhã, o segundo comandante sub-regional do Douro, José Requeijo, informou que o incêndio de Sabrosa estava com 80% do perímetro dominado, mas mantinha-se uma frente ativa em zona de difícil acesso.