A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) reforçou o apelo à colaboração da população, sublinhando que "a prevenção e o comportamento responsável são essenciais para evitar ignições".

Este estado de prontidão implica também a mobilização e o reforço dos dispositivos de combate, envolvendo a GNR, PSP e Forças Armadas, e a ativação de planos municipais de emergência em concelhos particularmente afetados. A decisão de antecipar o fogo de artifício nas festas de Marinhais para momentos antes da entrada em vigor do alerta gerou controvérsia, ilustrando a tensão entre as tradições locais e a necessidade de cumprir as diretrizes de segurança nacional num período crítico. A GNR intensificou o patrulhamento e, até 31 de julho, já tinha detido 36 pessoas em flagrante delito por crime de incêndio rural.