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Local August 4, 2025

Encerramento Preventivo de Monumentos e Parques Nacionais

As autoridades determinaram o encerramento preventivo de vários monumentos, parques e perímetros florestais em diversas regiões do país, como medida de segurança face ao elevado risco de incêndio. Esta decisão foi uma consequência direta da Situação de Alerta decretada pelo Governo e dos avisos meteorológicos de calor extremo. No Norte, o instituto público Património Cultural anunciou o encerramento de quatro locais até 7 de agosto: o Mosteiro de Tibães (Braga), a Citânia de S. Luzia (Viana do Castelo), a Área Arqueológica do Freixo (Marco de Canaveses) e o Santuário de Panóias (Vila Real). A justificação prende-se com o "agravamento das condições meteorológicas e ao risco muito elevado de incêndios rurais".

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Em Sintra, uma zona classificada como sensível ao risco de incêndio, a autarquia também agiu preventivamente, interditando o acesso ao perímetro florestal da serra e encerrando monumentos icónicos como o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Castelo dos Mouros, o Convento dos Capuchos e o Parque e Palácio de Monserrate.

A medida, que se estende até 7 de agosto, visa proteger "pessoas, bens e o património natural".

Em Coimbra, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) interditou o acesso, circulação e permanência nas Matas Nacionais do Choupal e de Vale de Canas. Estas ações coordenadas demonstram uma estratégia de prevenção focada em zonas de grande afluência turística e de elevado valor patrimonial e ambiental, procurando minimizar o risco de ignições e garantir a segurança dos visitantes e das próprias áreas protegidas.

ai briefingEm resumo
O encerramento de monumentos e parques em Sintra, no Norte e em Coimbra constituiu uma medida preventiva crucial para mitigar o risco de incêndio em áreas de elevado valor patrimonial e ambiental, refletindo uma resposta coordenada das autoridades à situação de alerta nacional.

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