No caso da capoeira doméstica, os animais afetados foram abatidos e foram realizadas operações de limpeza e desinfeção do local para conter a propagação do vírus. Adicionalmente, foram estabelecidas zonas de restrição num raio de até 10 quilómetros em redor do foco, onde as explorações com aves estão sob vigilância reforçada. A DGAV alertou para a “circulação persistente” do vírus da gripe aviária em território nacional e reforçou o apelo aos produtores e detentores de aves para o cumprimento rigoroso das medidas de biossegurança. As recomendações incluem evitar o contacto entre aves domésticas e selvagens, que são um dos principais vetores de transmissão, e reforçar os procedimentos de higiene das instalações, equipamentos e materiais utilizados nas explorações.
A deteção destes focos sublinha a importância da vigilância contínua e da notificação imediata de qualquer suspeita de doença para permitir uma resposta rápida e eficaz das autoridades competentes, minimizando o risco para a saúde pública e para o setor avícola.