Populares e autarcas locais expressaram críticas à gestão do combate, apontando para uma alegada demora na intervenção inicial e falta de coordenação.

A população de aldeias como Lourido e Ermida, que estiveram ameaçadas, lamentou a perda de pasto para o gado e os “prejuízos avultados”. O presidente da Câmara, Augusto Marinho, defendeu a importância de “manter a vigilância nos próximos dias”, mostrando-se apreensivo com a possibilidade de reacendimentos.

A devastação da Serra Amarela levanta preocupações sobre o futuro da biodiversidade e das atividades económicas locais, como a pastorícia.