O foco em Alcácer do Sal foi identificado numa capoeira com galinhas, frangos, patos e perus. Em conformidade com os protocolos sanitários, as aves afetadas foram abatidas e procedeu-se à limpeza e desinfeção do local.

Foi estabelecida uma zona de restrição num raio de até 10 quilómetros em redor do foco, onde as explorações avícolas estão agora sob vigilância apertada.

Na Costa da Caparica, o vírus foi confirmado numa gaivota-de-patas-amarelas, o que evidencia a circulação do vírus também na fauna selvagem. Perante a “circulação persistente” do vírus, a DGAV reiterou o apelo para que sejam cumpridas rigorosamente as medidas de biossegurança e as boas práticas de produção. As recomendações incluem evitar o contacto entre aves domésticas e selvagens e reforçar os procedimentos de higiene das instalações, equipamentos e materiais, de forma a proteger as explorações avícolas de novas infeções.