A autarquia emitiu um aviso à população, garantindo que a situação está a ser resolvida e que as instalações só reabrirão quando a segurança estiver garantida.

Segundo uma nota camarária, a decisão foi tomada em articulação com as entidades competentes como uma "medida de prevenção e proteção da saúde pública".

O presidente da Câmara, João Campolargo, explicou à agência Lusa que as análises não garantiam a qualidade desejada, o que obrigou a um "tratamento de choque à água". O autarca sublinhou que se trata de uma medida preventiva e que não tem conhecimento de qualquer utente que tenha tido problemas de saúde. As piscinas, que abriram ao público a 27 de junho, permanecerão encerradas até que os resultados de novas análises, que deverão demorar três dias, confirmem a qualidade da água. João Campolargo assegurou ainda que o problema não está relacionado com a utilização excessiva do equipamento, afirmando que o limite da piscina tem sido respeitado.

"As pessoas estão a aderir muito bem à piscina e queremos manter a qualidade que sempre teve", afirmou.