Como medida de segurança, várias povoações foram colocadas em confinamento preventivo.

O autarca expressou a sua frustração, afirmando que os meios aéreos são "um martírio para os poder pôr em ação" e que as justificações para a sua ausência são "difícil de compreender para quem está no terreno". Luciano Ribeiro lamentou que todo o esforço noturno para conter as chamas, com máquinas de rasto e bombeiros a trabalhar em condições perigosas, "vai para o lixo" devido à falta de apoio aéreo para controlar as reativações durante o dia.

O incêndio, que teve origem em Arganil, mantém três frentes ativas em Seia, afetando zonas como Outeiro da Vinha, Barriosa e Frádigas.

Em resposta, as populações de nove localidades, incluindo Alvoco da Serra, Teixeira de Baixo e Vasco Esteves de Cima, foram colocadas em confinamento ao abrigo do programa "Aldeias Seguras – Pessoas Seguras".

O autarca referiu ainda que as máquinas de rasto são sempre insuficientes e que o combate é dificultado pelos ventos cruzados nos vales, tornando pouco provável que o incêndio seja dominado em breve.