Foram fiscalizados mais de 70 operadores económicos, incluindo empreendimentos turísticos, armazéns e estabelecimentos de comércio a retalho.

A principal infração detetada foi o "incumprimento de requisitos legais obrigatórios relativos à qualidade do ar interior". A legislação portuguesa exige que edifícios públicos e de serviços cumpram normas rigorosas, como a realização de uma avaliação anual da qualidade do ar, o respeito por limites de poluentes e a garantia de caudais mínimos de ar novo.

A ASAE sublinha que a má qualidade do ar interior pode ter um impacto negativo na "saúde, o conforto e a produtividade dos ocupantes", sendo que os requisitos legais visam garantir um "ambiente saudável e seguro".

A fiscalização da ASAE continuará a incidir sobre esta matéria, considerando-a uma prioridade para a saúde pública.