A associação organizou uma manifestação no aeroporto e denunciou as condições “precárias” em que os estudantes se encontravam, embora a PSP tenha garantido que foram asseguradas refeições, higiene e camas.

Após a apresentação de pedidos de reapreciação e a confirmação de que os cidadãos estavam efetivamente inscritos em instituições de ensino superior portuguesas, a PSP revogou a decisão de recusa de entrada para todos, com exceção de um caso “em que não estavam reunidos os pressupostos legais necessários”. Na noite de segunda-feira, a AEGBL anunciou que mais de 30 estudantes já se encontravam em liberdade, pondo fim a um episódio que durou vários dias e que levantou questões sobre os procedimentos de controlo fronteiriço para estudantes internacionais.