Em contraste, a situação mais preocupante verificava-se na bacia do Barlavento algarvio, que registava o nível mais baixo do país, com apenas 48,4% da sua capacidade.

Esta bacia, que durante meses foi a que menos água reteve, tinha recuperado significativamente no último inverno, mas volta agora a ser um ponto de atenção.

As bacias do Sado (51,7%), Mira (54,5%) e Ave (57,1%) também apresentaram níveis de armazenamento consideravelmente mais baixos.

A descida generalizada reflete o impacto de um mês com pouca ou nenhuma precipitação e temperaturas elevadas, que aumentaram o consumo de água e a evaporação, colocando pressão sobre os recursos hídricos nacionais à entrada do outono.