Durante este período, a vítima sofreu “dores insuportáveis” e o seu dedo entrou em necrose, levando a um receio de amputação.
O Hospital de Portalegre admitiu que estes casos são “pontuais” e que o antídoto está “apenas disponível em hospitais centrais”, mas que a Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo está “a desenvolver esforços para poder contar com a disponibilidade deste fármaco”.









