Álvaro Almeida negou uma relação direta entre os encerramentos e as mortes dos bebés, considerando as acusações "um conjunto de incorreções factuais".

Defendeu que o problema é mais grave em zonas isoladas como Mogadouro ou Odemira, onde a urgência mais próxima pode estar a hora e meia de distância, do que na Margem Sul, onde as alternativas estão a minutos de distância. Como solução, apontou a revisão da rede de urgências, com a criação de urgências regionais, e a melhoria do sistema de transportes de emergência.