A criação da linha foi aprovada no parlamento no início de 2024 e a sua regulamentação foi publicada na última semana.
Ana Matos Pires, da Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental, salientou que a garantia de qualidade do serviço é “mandatória”, sendo este assegurado por psicólogos clínicos e da saúde, e enfermeiros especialistas em saúde mental e psiquiátrica com formação em suicidologia.
Embora integrada na estrutura do SNS 24, a linha 1411 opera de forma autónoma, com identidade e número próprios.
Foi desenvolvido um fluxograma que permite o reencaminhamento de chamadas para o INEM em situações de risco iminente, ou para serviços de urgência e cuidados primários, conforme a necessidade. No entanto, o arranque do serviço enfrenta desafios, como a falta de um coordenador clínico já nomeado e um número de profissionais formados inferior ao previsto. A secretária de Estado da Saúde, Ana Povo, admitiu dificuldades no recrutamento, revelando que os cursos de formação não preencheram todas as vagas.
Ainda assim, o lançamento representa um passo crucial para oferecer apoio imediato e especializado.













