A situação gerou fortes críticas por parte de autarcas e comissões de utentes. Inês de Medeiros, presidente da Câmara de Almada, acusou o Governo de abandonar o plano da anterior direção executiva do SNS sem apresentar uma “alternativa fiável”. As comissões de utentes de Almada e do Seixal consideraram a situação “preocupante mas não imprevisível”, atribuindo-a a uma estratégia de “esvaziamento do SNS”.
Em resposta, a ministra da Saúde reuniu-se com os administradores das três unidades locais de saúde e prometeu anunciar “brevemente” novas decisões, bem como nova legislação até ao final do ano para atrair e fixar médicos no SNS, pondo fim à precariedade e às desigualdades salariais.









