A longo prazo, a ministra prometeu um concurso em 2026 para um novo Centro Materno-Infantil em Almada.

Contudo, a solução foi recebida com duras críticas.

O presidente da Câmara do Barreiro, Frederico Rosa, manifestou a sua "oposição feroz" e criticou a ministra por não dialogar com os autarcas.

A presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, considerou que a medida é "claramente insuficiente para a situação muito dramática" que a região vive.

Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, classificou a medida como um "profundo retrocesso", argumentando que a solução passa por contratar os profissionais necessários para manter as três urgências a funcionar.

Os autarcas sublinham que a centralização dos serviços não aborda a causa principal da crise: a falta de médicos e enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde.