A doença, transmitida por mosquitos, pode provocar sintomas neurológicos fatais em equídeos.

Embora Portugal não tenha registado focos este ano, em 2022 foram detetados três casos nos concelhos de Alcácer do Sal, Portalegre e Castro Verde, o que demonstra a vulnerabilidade do território.

Para além da vacinação, a DGAV recomendou a adoção de medidas para evitar a formação de criadouros de insetos, como a eliminação de águas estagnadas, de forma a controlar a população de mosquitos vetores da doença. A vigilância ativa e a colaboração entre proprietários de animais, veterinários e autoridades são consideradas essenciais para prevenir a introdução e disseminação do vírus em Portugal.