As autoridades destacaram que uma das armas era uma metralhadora idêntica às utilizadas pelo exército espanhol.

Os detidos, quatro dos quais portugueses, com idades entre os 19 e os 48 anos, foram presentes a tribunal, tendo ficado em liberdade, mas o caso evidencia a sofisticação e o nível de perigosidade dos grupos que operam na região.

A GNR reafirmou o seu compromisso no combate à criminalidade organizada e no reforço da segurança das fronteiras marítimas, num episódio que funciona como um alerta público sobre os riscos associados ao tráfico de droga na costa vicentina.