Segundo os relatos, as agressões incluem empurrões contra grades, chapadas, pontapés e até um caso em que uma criança “abriu a testa e foi para o hospital” após ser atingida com um caderno.

Professores e funcionários também terão sido vítimas, com uma docente a ficar de baixa após sofrer uma rasteira.

Perante a situação, os pais lançaram um abaixo-assinado dirigido à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), onde pedem “medidas imediatas de segurança no espaço escolar” e que o aluno seja colocado “num contexto educativo adequado”, onde possa receber os apoios especializados de que necessita.

O documento sublinha que, embora todos os alunos tenham direito à inclusão, também têm direito à segurança.

O Agrupamento de Escolas de Real afirmou ter conhecimento do caso e estar a “envidar todos os esforços necessários para a sua resolução” em articulação com outras entidades, como a CPCJ.